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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Air France lança Hop!


Depois da Iberia lançar a Iberia Express, a Air France resolveu lançar a sua subsidiária regional: a Hop!. A companhia será resultado da fusão das três subsidiárias regionais Regional, Airlinair e Brit, que passarão a operar sob a marca Hop! com uma frota composta de quarenta e uma aeronaves ATR-42/72, Bombardier CRJ-100/700/1000 e Embraer ERJ-145 e E-170/190. A Hop! iniciará operações em março de 2013 com 530 voos diários para 136 destinos na Europa e terá tarifas a partir de €55,00. A companhia também conta com três tipos de tarifas: Basic, Basic Plus e Maxi Flex.
O objetivo principal da Air France com a criação da Hop! é combater o crescimento das companhias low cost RyanAir e EasyJet e reverter a perspectiva de perdas. Com a fusão das três subsidiárias regionais, a Air France diminui o número de funcionários.
No entanto, subsidiárias low cost lançadas por companhias "tradicionais" não costumam dar muito certo; a própria Klm lançou a Buzz, que acabou sendo vendida para a Ryanair.
http://www.hop.fr
terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Participação no Mercado 2012

Mercado (nacional e internacional): Visão Geral (2012)
Passageiros por km transportados (milhões) Ocupação Participação Crescimento (2012x2011)
 Tam 59,12 76% 52,13% 4,26%
 Gol 32,22 70% 28,41% -3,20%
 Azul 8,71 79% 7,68% 25,00%
 Avianca 4,72 79% 4,16% 62,26%
 WebJet 4,16 73% 3,67% -7,64%
 Trip 3,88 68% 3,43% 47,15%
 Passaredo 0,46 68% 0,41% -20,14%
 MERCADO 113,42 74% 100% 5,21%
 Gol+WebJet 36,38 70% 32,08% -3,73%
 Azul+Trip 12,60 75% 11,11% 31,09%


Depois de crescer por três anos seguidos com duas casas decimais, o mercado doméstico começou reduzir o ritmo em 2012 - a demanda aumentou 6,79% contra contra 15,72% em 2011. Tanto no mercado nacional, quanto no internacional o crescimento da oferta foi menor do que o da demanda - o que aumentou a taxa de ocupação média das aeronaves. Era exatamente o que as principais companhias brasileiras buscavam, já que - apesar das altas taxas de crescimento - a Tam e a Gol apresentaram grandes prejuízos. Os prejuízos foram causados pela combinação do aumento do custo com combustível, desvalorização do real e guerra de preços. A Gol foi mais afetada, já que seus passageiros são mais sensíveis à preço e a maior parte de seus voos são domésticos, tornando-a mais vulnerável à variações cambiais.
Além da diminuição de oferta da Gol e da Tam, o crescimento do mercado nacional esbarrou na falta de infra-estrutura dos aeroportos brasileiros, onde os principais já operam além da capacidade máxima. Os aeroportos de GuarulhosBrasília (Juscelino Kubitschek) e Campinas (Viracopos) já foram privatizados e Rio de Janeiro (Galeão) e Belo Horizonte (Confins) deverão ser os próximos.


Mercado
N
ACIONAL
2012
2011
Participação
Ocupação
Participação
Ocupação
Tam 40,8% 74% 41,2% 68%
Gol 33,9% 70% 37,4% 68%
Azul 10,0% 79% 8,5% 81%
Avianca 5,4% 79% 3,1% 79%
WebJet 4,8% 73% 5,5% 75%
Trip 4,5% 68% 3,2% 65%
Passaredo 0,5% 68% 0,7% 67%
MERCADO (2012):   Crescimento: 7%   Ocupação média: 73%

TAM: Mesmo com a compra da WebJet pela Gol, a Tam manteve a liderança no mercado nacional. Considerando somente a Gol, a Tam possuí quase 7 pontos percentuais a mais, e considerando a Gol e a WebJet, pouco mais de 2 pontos percentuais. Além disso, a Tam conseguiu uma ocupação média melhor do que a sua principal rival: 74% contra 70%. Sob o comando da LaTam, a estratégia da Tam no mercado nacional é reduzir a oferta em mais ou menos 7% a fim de conseguir uma ocupação média entre 78% e 80% em 2013. Com isso é muito provável que a Tam continue perdendo mercado para a Azul/Trip e Avianca. Em 2012 a companhia perdeu 0,4 ponto percentual, mas conseguiu aumentar a ocupação média de suas aeronaves de 68% para 74%. Esse aumento se deveu ao fato de que a companhia reduziu a oferta em pouco mais de 1%, mas obteve um aumento na demanda de quase 6%. Outra questão importante para a Tam em 2013 é o seu acordo de code-share com a Trip. Com a fusão entre ela e a Azul, é possível que as autoridades não permitam que as a Tam e a Trip mantenham o acordo, e assim a Tam perderia cerca de 45 destinos no Brasil.

GOL: O ano de 2012 foi um ano bem conturbado para a Gol, que registrou um grande prejuízo e foi obrigada a se adequar a nova realidade do mercado. Como a maior parte dos voos da Gol são domésticos, a companhia sofreu mais do que a Tam com a desvalorização do real, já que quase toda a sua receita é em reais e não em dólares. A companhia então iniciou um agressivo plano para cortar custos, incluindo a redução da oferta, da frota, fim do serviço de bordo gratuito, demissões e o encerramento das atividades da WebJet. No fim do ano, a Gol reduziu a oferta em 5,38% e a WebJet em 5,67%. Mas ao contrário do que ocorreu com a Tam, a demanda das duas companhias também caiu: 3,26% para a Gol e 7,64% para a WebJet. Apesar disso, a Gol conseguiu aumentar a ocupação média de suas aeronaves em dois pontos percentuais, porém a taxa é a menor dentre as cinco maiores companhias aéreas (incluindo a WebJet) e está abaixo da média do mercado que foi de 73%.

AZUL: Ao contrário das líderes do mercado nacional Tam e Gol, a Azul aumentou a oferta no mercado. E também ao contrário das duas maiores companhias brasileiras, a ocupação média dos voos da companhia diminuiu de 81% para 79%. Isso aconteceu porque a oferta aumentou mais do que a demanda: quase 28% contra 25%. Mas mesmo assim, o aumento demanda da Azul foi mais de três vezes a do mercado como um todo e isso garantiu que a companhia aumentasse a sua participação de 8,5% para 10% do mercado. A vantagem da Azul em relação a e Gol e a Tam são que as suas aeronaves são menores e transportam menos passageiros e assim ela consegue obter lucro mesmo que a demanda seja menor. Explorando justamente essa vantagem, além dos jatos E-Jets, a Azul adquiriu aeronaves turboélices ATR-72 para viabilizar a operação em cidades do interior do país. Os turboélices gastam menos combustível que os jatos, principalmente em pequenas distâncias e podem operar em aeroportos com menos infra-estrutura. Mas a grande novidade ficou por conta da fusão com a Trip, possibilitando que a Azul alcançasse quase 15% do mercado nacional e incríveis 100 destinos no Brasil.

AVIANCA: A Avianca foi, de longe, a companhia que mais cresceu no mercado brasileiro em 2013. A companhia chegou perto de dobrar de tamanho graças ao recebimento dos novos Airbus: foram três A318, dois A320 e um A319, que permitiram a companhia aumentar a oferta em mais de 82%. E ao contrário da Azul, mesmo com o enorme aumento da oferta, a demanda da empresa aumentou praticamente na mesma magnitude do aumento da oferta, fazendo com que a companhia continuasse com uma ocupação média de 79%, a segunda mais alta do mercado (só perdendo para a Total, que não opera voos regulares para passageiros). Tudo isso possibilitou que a Avianca ultrapassasse a Trip e a WebJet, chegando ao quarto lugar no mercado nacional. A estratégia da Avianca é oferecer um serviço diferenciado ao passageiros: refeições quentes, maior espaço entre as poltronas e entretenimento de bordo. Em 2013 a companhia começará a aposentar os MK-28 (Fokker 100), que serão substituídos pelos Airbus.

WEBJET: Em julho de 2011 a WebJet foi comprada pela Gol, mas o CADE não gostou da idéia inicial da Gol de acabar com a marca. Sendo assim a marca WebJet continuou operando e a Gol anunciou a renovação da sua frota com aeronaves Boeing 737-800. Mas depois de enfrentar um enorme prejuízo em 2013, a Gol decidiu acabar de vez com a WebJet como forma de cortar custos em novembro de 2012. Todos os Boeing 737-300 foram desativados e os Boeing 737-800 retornaram para a Gol. A Gol espera que os clientes da WebJet migrem para ela, porém há o risco desses passageiros - que são mais sensíveis a preço - procuraram outras companhias como a Azul. Da mesma forma que ocorreu com a compra da Varig, a Gol se beneficiou com os slots nos principais aeroportos centrais do país como Congonhas e Santos Dumont.

TRIP: A Trip é a maior regional da América do Sul e está entre as companhias aéreas brasileiras que mais cresce nos últimos anos. Em 2013 a Trip foi a segunda companhia que mais cresceu. Apesar do expressivo aumento na oferta, a demanda da empresa aumentou mais ainda, possibilitando que a ocupação média dos voos aumentasse três pontos percentuais: A oferta aumentou 41%, enquanto a demanda aumentou 47%. Em maio de 2012 a Trip anunciou a sua fusão com a Azul, possibilitando que a companhia chegasse a terceira posição no mercado nacional. A Trip já era de longe a companhia que atendia o maior número de cidades no Brasil (cerca de 90), e após a fusão, as duas juntas passaram a atender incríveis 100 destinos. No entanto a marca Trip será extinta, permanecendo somente a marca Azul. A frota também será padronizada com aeronaves ATR-72 e E-190/195, isso significa que os ATR-42 e os E-175 sairão da frota.

PASSAREDO: A Passaredo vinha num ritmo de crescimento alto e chegou a operar com 16 jatos para cerca de 25 destinos, mas a alta do custo do combustível fez a companhia "pisar no freio". Os jatos ERJ-145, operados pela companhia, consomem mais combustível que os ATR operado pelas rivais Azul e Trip. Sendo assim a Passaredo decidiu trocar os ERJ-145 pelos ATR-72-600. No entanto essa troca foi um tanto quanto brusca: Visto que a companhia está com endividamento alto e não quer mais perder dinheiro, todos os ERJ-145 foram aposentados imediatamente e não haviam ATRs suficientes para cobrir toda a malha da companhia. Isso resultou numa redução grande da oferta nos últimos meses. A Passaredo acabou encerrando 2012 com uma redução da oferta, da demanda e da ocupação média dos voos. Porém a redução da demanda foi muito próxima a da oferta (21% contra 20%, respectivamente) e com isso a ocupação média diminui menos de um ponto percentual.


Mercado
I
NTERNACIONAL
2012
2011
Participação
Ocupação
Participação
Ocupação
Tam 89,4% 81% 88,1% 81%
Gol 10,3% 64% 10,6% 62%
Avianca 0,2% 80% 1,2% 74%
MERCADO (2012):   Crescimento: 0,3%   Ocupação média: 79%

Levando em consideração apenas as companhias aéreas brasileiras, o mercado internacional brasileiro ficou estagnado em 2012. A oferta diminuiu 0,01%, enquanto a demanda aumentou 0,32% - o que fez com que a ocupação média das aeronaves aumentasse ligeiramente. Com a saída da Avianca do mercado internacional, o lado brasileiro se resume apenas a Gol e Tam. As duas, porém, com desempenhos completamente opostos: Tam com aumento de oferta e alta taxa de ocupação e Gol com redução de oferta e baixa taxa de ocupação.

TAM: A cada ano a Tam fica cada vez mais próxima de ser uma monopolista no mercado internacional brasileiro (considerando apenas as companhias brasileiras), com quase 90% do mercado. Em 2012 a Tam recebeu mais quatro Boeing 777-300ER, que foram usados para aumentar a oferta nos voos entre São Paulo, Miami e Nova York e criou e aumentou as frequências dos voos partindo do Rio de Janeiro para Frankfurt, Londres, Orlando e Santiago. A Tam agora também tem mais força no mercado internacional, já que é parte da LaTam. A sinergia entre a Tam e a Lan já começaram, principalmente na América do Sul. A Tam deixou de voar para Bogotá para dar lugar à Lan Colombia, aumentou as frequências para Lima e Montevidéu e inaugurou a rota entre o Rio de Janeiro e Santiago. Já a Lan aumentou as frequências entre Santiago, Rio de Janeiro e São Paulo e irá lançar o voo Santiago - Rio de Janeiro - Miami. Apesar da criação da LaTam, o aumento de oferta da Tam no mercado internacional em 2012 foi pequeno: apenas 2,18%.

GOL: A Gol mais uma vez reduziu a oferta no mercado internacional, que foi acompanhado de uma redução da demanda também. Porém a redução da demanda foi de 2,50%, enquanto a oferta recuou 4,91% - permitindo um aumento na taxa de ocupação média de cerca de dois pontos percentuais. Em julho de 2012 a companhia fez uma reformulação na sua malha internacional: os voos para Montevidéu, Assunção e Santa Cruz de La Sierra passaram a ser operados sem escalas de São Paulo (anteriormente eles eram operados via Porto Alegre, Curitiba e Campo Grande, respectivamente). Além disso a companhia ampliou as frequências para Buenos Aires. Contudo, os voos para Santiago foram encerrados em outubro, como parte do esforço para cortar custos.
A grande novidade da Gol para o mercado internacional foram os voos para os EUA. A companhia começou com voos fretados e pretendia lançar voos com escalas em Caracas, na Venezuela. Em outubro, a empresa lançou voos regulares para Miami e Orlando, a partir do Rio de Janeiro e São Paulo e com escala em Santo Domingo. Os voos são operados com o Boeing 737-800, criando um HUB em Santo Domingo - algo parecido com o que a Copa faz em Panamá. A Gol ainda tem planos de oferecer code-share com a Delta para diversos destinos nos EUA e em todo o mundo a partir de Santo Domingo, Miami, Orlando e do Brasil. Porém a reformulação das rotas e o lançamento de voos para os EUA não foram o suficiente para evitar que a companhia perdesse, mais uma vez, participação no mercado internacional.

AVIANCA: A Avianca havia iniciado voos internacionais para Bogotá com objetivo de que seus passageiros - em Bogotá - fizessem conexão com os voos da Avianca (Colômbia) para a América Latina, EUA e Europa. Mas os voos internacionais foram encerrados em fevereiro de 2012 e a Avianca (Brasil) passou a se concentrar apenas no mercado nacional, enquanto os voos para Bogotá passaram a ser realizados somente pela Avianca (Colômbia). O grupo Avianca-Taca possui voos de Bogotá para São Paulo e Rio de Janeiro e de Lima para São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre.
sábado, 19 de janeiro de 2013

Boeing 787 está proibido de voar

É comum que aeronaves novas apresentem pequenas falhas, mas um incêndio vindo das baterias de íon-lítio de um dos Boeing 787 no Japão, fizeram a FAA e a EASA proibir a operação desse modelo até que as causas do incidente sejam esclarecidas. O Boeing 787 combina várias tecnologias para consumir menos combustível que as outras aeronaves como a bateria de íon-lítio, que armazena mais energia e são mais rápidas para recarregar. Porém elas podem apresentar risco de incêndio se estiverem superaquecidas.
A última vez que a FAA tomou uma medida tão drástica foi em 1979, quando suspendeu o certificado do DC-10, obrigando todas as companhias do mundo a parar de operar a aeronave. A FAA tomou essa decisão, após um acidente fatal com um DC-10 da American Airlines em Chicago no dia 24 de maio de 1979. Na época a Varig, que operava os DC-10, teve que substituir cada um deles por dois Boeing 707 e tinha planos de alugar Boeings 747 de outras companhias. O DC-10 voltou a ter permissão para voar, após algumas modificações.
Agora com o Boeing 787, quem sofre na América Latina é a Lan. A companhia já operava três unidades do modelo com voos para Lima, Los Angeles, Madrid e Frankfurt. Todos os voos com o B787 foram suspensos e passaram a ser feitos com outras aeronaves.
Os problemas encontrados no Boeing 787 também podem afetar o Airbus A350, que utiliza tecnologias semelhantes ao 787, incluindo a bateria de íon-lítio.

Quem opera o Boeing 787:
Air India (6), ANA (17), Ethiopian Airlines (4), JAL (7), Lan (3), Lot (2), Qatar (5) e United (6).

TOTAL: 50




Atualização: 24 de maio de 2013
Boeing 787 retorna aos céus
A FAA deu autorização para o Boeing 787 voar novamente, após modificações para resolver os problemas com a bateria. Todos os Boeing 787 já fabricados terão que passar um uma atualização. A primeira companhia a voltar a operar a aeronave foi a Ethiopian Airlines no dia 27 de abril desse ano, entre Addis Ababa e Nairóbi.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

American Airlines apresenta sua nova marca

A American Airlines apresentou hoje a sua nova marca, os dois primeiros Boeing 777-300ER e um Boeing 737-800 são as primeiras aeronaves a apresentar a nova pintura da companhia. As faixas azul, branco e vermelha, o "AA" e a águia saem de cena para dar lugar a uma fuselagem toda cinza com o nome "American" em um tom de cinza mais escuro. A cauda agora tem uma bandeira dos EUA estilizada e o novo simbolo tem múltiplas interpretações. Segundo a empresa, o novo simbolo é na verdade uma águia estilizada, mas que também pode ser interpretado como um A estilizado ou a estrela do Texas.
A empresa lançou sua nova marca, num momento em que está saindo da recuperação judicial com custos mais baixos e a possibilidade de fusão com a US Airways.
Além do exterior, o interior das aeronaves também ganharão mudanças: haverá uma nova decoração interna, novos assentos, wi-fi a bordo e - em alguns voos - os passageiros premium receberão tablets para usarem a bordo. O Brasil será um dos primeiros destinos que receberá a nova marca, com a chegada do Boeing 777-300ER na rota Dallas-São Paulo, previsto para 31 de janeiro. A American também tem planos de lançar voos diretos entre Miami, Porto Alegre e Curitiba.



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

As companhias mais seguras de 2012

Click here for full size photo!
A JACDEC (Jet Airliner Crash Data Evaluation Centre) elabora todos os anos o ranking das companhias aéreas mais seguras do mundo, baseado em cálculos de segurança de voo que incluem acidentes e incidentes registrados nos últimos 30 anos.
Confira a tabela com as 60 companhias mais seguras:


1. Finnair

2. Air New Zealand

3. Cathay Pacific

4. Emirates

5. Etihad Airways

6. Eva Air

7. TAP

8. Hainan Airlines

9. Virgin Australia

10. British Airways

11. Lufthansa

12. All Nipon Airlways

13. Qantas

14. JetBlue Airways

15. Virgin Atlantic


46. Asiana

47. Japan Airlines

48. China Southern Airlines

49. Iberia

50. SAS

51. SkyWest Airlines

52. South African Airways

53. Thai Airways

54. Turkish Airlines

55. Saudia

56. Korean Air

57. GOL Transportes Aéreos

58. Air India

59. TAM

60. China Airlines

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Novos voos em 2013

 No próximo dia 8, a TAME deverá iniciar voos regulares para o Brasil, na rota Guayaquil - São Paulo com o Airbus A319. A companhia também tem planos de operar a rota Quito - Lima - São Paulo com o Airbus A320.

A Tam agora tem um voo diário e direto entre o Rio de Janeiro e Santiago. Com isso a companhia tem quatro frequências diárias para Santiago, sendo três de São Paulo e uma do Rio de Janeiro. Os voos de São Paulo são operados com o Airbus A320 e Boeing 777-300ER e os voos do Rio de Janeiro são operados com o Airbus A320.

A Alitalia começa em janeiro a operar a rota Roma - Fortaleza. Ela será operada com o Boeing 777-200 duas vezes por semana. Porém não está certo se o voo será regular o sazonal.

A US Airways irá trocar o Boeing 767 pelo Airbus A330 na rota Charlotte - Rio de Janeiro, aumentando a oferta de assentos. E finalmente a companhia conseguiu um voo para São Paulo. A rota Charlotte - São Paulo deverá começar em maio e será operada com o Boeing 767-200.

São Paulo deverá ser o primeiro destino da American Airlines a receber o novo Boeing 777-300ER, aumentando a oferta de assentos. Além disso a American Airlines anunciou um acordo de code-share com a Tam. Quando iniciou suas operações nos EUA, a Tam tinha acordo de code-share com a American Airlines  Mas assim que a Varig saiu da Star Alliance, a Tam trocou a American pela United. Mas agora como parte da Latam, a American Airlines passa a ser um aliado importante, visto que é a parceira da Lan nos voos para os EUA.

A Copa Airlines inaugurou nada menos do que a quarta frequência diária entre São Paulo e Panamá. Além de São Paulo, a Copa serve no Brasil o Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília, Manaus e Recife.


Click here for full size photo!Rio de Janeiro "bombando": A partir de março a British Airways tornará diária a rota Londres - Rio de Janeiro, operado com o Boeing 777-200. A Lufthansa também tornou diário recentemente o voo Frankfurt - Rio de Janeiro, operado com o Airbus A340-300. Outra que também tornou diário os voos para o Rio de Janeiro foi a Avianca; a rota Bogotá - Rio de Janeiro é operada com o Airbus A319. E por fim a KLM deverá aumentar para cinco voos semanais a rota Amsterdã - Rio de Janeiro, operada com o Boeing 777-200.

A AeroMexico já lançou o novo voo Cancun - Lima - São Paulo, operada duas vezes por semana com o Boeing 737-800. Além disso a companhia pretende lançar em maio voos diretos para o Rio de Janeiro. Serão três voos semanais na rota México - Rio de Janeiro com o Boeing 767.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Delta renova a frota com aeronaves antigas


Quando se pensa em grandes companhias aéreas como a Delta - a segunda maior companhia aérea dos EUA - espera-se que ela compre aeronaves novas, que são mais eficientes, econômicas e dotadas das últimas tecnologias. Porém a Delta optou arrendar 88 Boeing 717-200 com idade média de 11 anos e pelo menos 14 MD-90 com idade média de 13 anos. Mas ao contrário do que parece, a Delta optou modelos mais antigos justamente para reduzir custos. Apesar do maior consumo de combustível e de maiores custos de manutenção, a Delta estima que economizou pelo menos US$ 1 bilhão por ter adquirido os Boeing 717 e MD-90 ao invés de aeronaves novas, o que torna o custo por assento quase 10% mais baixo do que o de um Boeing 737.
Os Boeing 717 vem da companhia AirTran, que foi comprada pela Southwest Airlines. A Southwest é uma empresa de baixo custo, que opera somente com aeronaves Boeing 737. Como a Southwest queria se "livrar" dos Boeing 717, a Delta acabou pagando muito barato. E uma situação semelhante ocorre com os MD-90, onde as companhias aéreas geralmente querem "se livrar" de um modelo que já saiu de linha e foi fabricado por uma empresa absorvida pela Boeing há vários anos.
Outra vantagem para a Delta é a escala. O Boeing 717, MD-90 e MD-80 são todos derivados do DC-9, ou seja, são aeronaves da mesma família. Com as aquisições, a empresa irá operar quase 300 unidades de Boeing 717, MD-80/90 e DC-9. Os Boeing 717 e MD-90 serão usados para substituir aeronaves regionais de 50 assentos. A Delta pretende retirar de operação cerca de 60 aeronaves Bombardier CRJ-200.
Não há consenso sobre quando um avião fica velho demais para operar. Além da idade da aeronaves, é importante também os ciclos: número de pousos e decolagens que aeronave já fez. Segundo a FAA um avião pode voar por mais de 30 anos, desde que tenha boa manutenção e que a operadora siga todas as orientações do fabricante e das autoridades, que exigem mais inspeções e reparos à medida que a aeronave envelhece. No entanto também há desvantagens em operar aeronaves mais antigas. A idade média da frota da Delta é de 16,8 anos anos contra 14,7 da American Airlines, 13,3 da United e 12,4 da US Airways. Além disso as suas concorrentes operam com menos modelos de aeronaves, visando reduzir os custos e se beneficiar da economia de combustível dos modelos mais novos.
A Delta também pretende renovar a frota regional com aeronaves novas. A companhia anunciou recentemente a compra de 40 novos Bombardier CRJ-900, com opção para mais 30 unidades.
E a companhia também encomendou aeronaves novas de maior porte: 100 aeronaves Boeing 737-900ER. Porém, apesar de novas, estas não são da versão mais nova da família Boeing 737, os 737MAX. Mais uma vez a vantagem é que eles são mais baratos. Os 737-900ER irão substituir os Boeing 757, Boeing 767 e Airbus A320 mais antigos.
Outra medida inusitada para controlar custos foi a compra de uma refinaria de petróleo. Assim a Delta pode controlar o seu custo mais volátil: o combustível.
E no final das contas a estratégia da Delta parece estar dando certo: a companhia teve lucro pelo terceiro ano consecutivo e deverá reduzir a sua dívida líquida de US$ 17 bilhões para US$ 10 bilhões.

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quinta-feira, 21 de setembro de 2023

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terça-feira, 18 de julho de 2023

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Curiosidades nostálgicas 2

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