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Notícias rápidas - Dezembro/2021
KLM vai de neo
A Air France-KLM anunciou a encomenda de até 160 aeronaves da Família A320neo para renovar a frota da KLM e Transavia. As duas eram umas das poucas companhias aéreas europeias que ainda operavam Boeing 737.
Último gigante
A Airbus entregou o último A380 para a Emirates. Após apenas 14 anos de produção, o super jumbo chega ao fim com apenas 123 unidades produzidas.
Azul Conecta encomenda novas aeronaves
A subsidiária da Azul encomendou até 10 aeronaves Cessna Gran Caravan EX diretamente da fábrica. A nova versão possui motores mais potentes e apresenta melhor performance do que as versões anteriores.
Gol retoma malha internacional
A Gol finalmente voltou a realizar voos internacionais que estavam suspensos desde o inicio da pandemia. Os primeiros destinos foram Punta Cana, Montevidéu e Cancun.
Avianca low cost
Conhecida nos últimos anos por focar em um produto premium, após sair da recuperação judicial, a Avianca irá agora se reestruturar para competir diretamente com as concorrentes low cost, low fare, capturando também os passageiros mais sensíveis ao preço. Algumas das medidas são a redução do número de modelos na frota, novos assentos sem reclinação e o aumento do número de assentos nas aeronaves.
Natal frustrado
Poucos dias antes do Natal a ITA anunciou a suspensão total das suas operações por falta de dinheiro. A novata já vinha apresentando dificuldades financeiras desde os primeiros meses de operação e sistematicamente ajustando os seus planos de expansão.
A maioria das companhias aéreas brasileiras duraram pouco
Qual é a maneira mais fácil de se tornar um milionário? Resposta: Ser um bilionário e abrir uma companhia aérea.
Essa frase resume o quão difícil é o setor aéreo, não só no Brasil mas no mundo inteiro. As companhias aéreas estão sujeitas a vários fatores que elas não podem controlar, tornando difícil de ser um negócio consistentemente lucrativo.
Já foram criadas mais de 100 companhias aéreas no Brasil
Os brasileiros estão acostumados a ler nos jornais sobre três ou quatro grandes companhias aéreas nacionais, porém o Brasil já teve mais de uma centena de companhias. A maioria delas faliu ou foi comprada por outra companhia aérea, refletindo a dificuldade de se manter nesse setor.
O Brasil teve duas grandes explosões no número de companhias aéreas: a primeira no final da Segunda Guerra Mundial, no embalo do DC-3, e outra com a desregulamentação do setor aéreo na década de 90. Nas duas vezes o setor logo depois passou por um processo de consolidação com várias companhias aéreas falindo ou sendo compradas, reduzindo o número para três ou quatro grandes e algumas poucas regionais. A seguir vamos falar um pouco de cada período da aviação comercial brasileira.
Ao pesquisar sobre os primórdios da aviação comercial brasileira, as origens alemãs são facilmente encontradas com a criação das duas primeiras companhias aéreas brasileiras Varig e Syndicato Condor (Cruzeiro), respectivamente. O interesse da Alemanha estava ligado ao fim da Primeira Guerra Mundial, onde o Tratado de Versalhes proibiu a construção de aviões militares na Alemanha. Dessa forma, enquanto os Estados Unidos investiam na aviação militar, os alemães focaram na aviação comercial. Desde o início do século XX a Alemanha começou a estabelecer áreas de influência na América Latina, buscando mercados para seus produtos e matéria-prima para suas fábricas, com objetivo de superar sua limitação territorial e a depressão alemã. Enquanto a Varig se tornou uma companhia regional independente, a Syndicato Condor tinha ligação direta com a Lufthansa, sendo usada como uma subsidiária regional para alimentar os voos da companhia alemã para o Brasil e América do Sul. Com investimentos da matriz na Alemanha, a Syndicato Condor logo se tornou a maior companhia aérea do Brasil, com quase 20 aeronaves já em 1933. A Alemanha também tratou de equipar a frota de quase todas as companhias aéreas brasileiras da época com suas aeronaves. A mais famosa foi o Junkers JU-52, que operou na Syndicato Condor, Varig e Vasp.
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