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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Gol expande para Europa em parceria com Air France-KLM
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aviacaocomercial.net
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Depois de ampliar a sua malha para os EUA, através de um acordo de code-share com a Delta e voos próprios para Miami e Orlando, agora a Gol mira na Europa. A companhia anunciou ontem um acordo de longo prazo com a Air France-KLM que inclui code-share, acumulo e resgate de milhas e investimento. A Air France-KLM investirá US$100 milhões na Gol, ficando com aproximadamente 1,5% das ações da empresa.
O compartilhamento de voos (code-share) abrangerá os voos da Air France-KLM entre São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília e Paris e Amsterdam, e os voos da Gol no Brasil.
A Air France-KLM é um dos principais membros da SkyTeam e tem como principal parceira na aliança a Delta, companhia que também comprou uma fatia da Gol em 2011.
A Gol, porém, nega que pretende fazer parte da SkyTeam. Segundo Paulo Kakinoff, presidente da Gol, a chance da empresa entrar na aliança é muito remota, pois ela permanece como um "player local" mesmo após os acordos de cooperação com companhias aéreas estrangeiras.
Recentemente a Gol também implementou um code-share com a Aerolineas Argentinas, que também faz parte da SkyTeam. O acordo já vinha sendo negociado desde 2011 e o mercado argentino é de extrema importância para a Gol, já que é o seu maior mercado internacional e a Gol é a companhia com o maior número de frequências entre os dois países.
A Gol mantem acordos de acumulo/resgate de milhas com empresas de duas alianças: SkyTeam: Aerolineas Argentinas, Air France, Delta e KLM e OneWorld: Iberia e Qatar Airways.
Atualização: 24/02/2014
A Gol anunciou hoje a expansão do produto "GOL+". Agora a intenção é que todas as rotas nacionais possuam o serviço e não somente a Ponte Aérea Rio de Janeiro - São Paulo. O GOL+ oferece poltronas com maior distância (34 contra 30 polegadas) e mais reclinação (mais 50%). Além dos Boeing 737-800, os Boeing 737-700 também ganharão o serviço. A companhia pretende ter 33 aeronaves com a nova configuração até o carnaval e 116 antas da Copa do Mundo.
Além do GOL+, as demais poltronas também terão maior distância entre as fileiras, passando de 30 para 31 polegadas.
A Gol também anunciou que planeja adotar uma configuração única para cada modelo. Os Boeing 737-700 passarão a ter 138 assentos, contra 144 atualmente. Já os Boeing 737-800, que tem várias configurações diferentes, passarão todos a ter 177 assentos. A redução nos assentos das aeronaves, ajudará a Gol com o seu objetivo de aumentar a ocupação nas aeronaves via redução da oferta de assentos.
O compartilhamento de voos (code-share) abrangerá os voos da Air France-KLM entre São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília e Paris e Amsterdam, e os voos da Gol no Brasil.
A Air France-KLM é um dos principais membros da SkyTeam e tem como principal parceira na aliança a Delta, companhia que também comprou uma fatia da Gol em 2011.
A Gol, porém, nega que pretende fazer parte da SkyTeam. Segundo Paulo Kakinoff, presidente da Gol, a chance da empresa entrar na aliança é muito remota, pois ela permanece como um "player local" mesmo após os acordos de cooperação com companhias aéreas estrangeiras.
Recentemente a Gol também implementou um code-share com a Aerolineas Argentinas, que também faz parte da SkyTeam. O acordo já vinha sendo negociado desde 2011 e o mercado argentino é de extrema importância para a Gol, já que é o seu maior mercado internacional e a Gol é a companhia com o maior número de frequências entre os dois países.
A Gol mantem acordos de acumulo/resgate de milhas com empresas de duas alianças: SkyTeam: Aerolineas Argentinas, Air France, Delta e KLM e OneWorld: Iberia e Qatar Airways.
Atualização: 24/02/2014
A Gol anunciou hoje a expansão do produto "GOL+". Agora a intenção é que todas as rotas nacionais possuam o serviço e não somente a Ponte Aérea Rio de Janeiro - São Paulo. O GOL+ oferece poltronas com maior distância (34 contra 30 polegadas) e mais reclinação (mais 50%). Além dos Boeing 737-800, os Boeing 737-700 também ganharão o serviço. A companhia pretende ter 33 aeronaves com a nova configuração até o carnaval e 116 antas da Copa do Mundo.
Além do GOL+, as demais poltronas também terão maior distância entre as fileiras, passando de 30 para 31 polegadas.
A Gol também anunciou que planeja adotar uma configuração única para cada modelo. Os Boeing 737-700 passarão a ter 138 assentos, contra 144 atualmente. Já os Boeing 737-800, que tem várias configurações diferentes, passarão todos a ter 177 assentos. A redução nos assentos das aeronaves, ajudará a Gol com o seu objetivo de aumentar a ocupação nas aeronaves via redução da oferta de assentos.
Boeing 737-700 |
Antes 144 assentos Classe Econômica: distância de 76,2 cm entre as fileiras. |
Agora 138 assentos GOL+: distância de 86,3 cm entre as fileiras, 50% mais reclinação e com assento do meio bloqueado. Classe Econômica: distância de 78,7 cm entre as fileiras. |
Boeing 737-800 |
Antes 170, 177, 178, 183, 184, 187 ou 189 assentos Classe Econômica: distância de 76,2 cm entre as fileiras. |
Agora 177 assentos GOL+: distância de 86,3 cm entre as fileiras, 50% mais reclinação e com assento do meio bloqueado. Classe Econômica: distância de 78,7 cm entre as fileiras. |
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Participação no Mercado 2013
Postado por
aviacaocomercial.net
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Mercado
Nacional e Internacional – 2013 (visão geral)
|
||||
Milhões de passageiros
por km transportados (RPK)
|
Taxa de ocupação
|
Participação
|
Crescimento (2013x2012)
|
|
Tam
|
59,49
|
79%
|
51,29%
|
0,62%
|
Gol
|
34,68
|
69%
|
29,90%
|
7,56%
|
Azul
|
11,61
|
80%
|
10,01%
|
32,72%
|
Avianca
|
6,30
|
82%
|
5,44%
|
35,32%
|
Trip
|
3,34
|
75%
|
2,88%
|
-14,01%
|
Passaredo
|
0,42
|
65%
|
0,36%
|
-10,03%
|
MERCADO
|
116,00
|
76%
|
100%
|
2,22%
|
Azul+Trip
|
14,95
|
79%
|
12,89%
|
18,34%
|
O ano de 2013 consolidou o que já havia começado em 2012:
diminuição do ritmo de crescimento da demanda, contração da oferta e aumento da
taxa de ocupação das aeronaves. O mercado doméstico brasileiro seguiu
exatamente essa linha durante todo o ano de 2013, porém de forma mais intensa
do que em 2012. Dessa vez o crescimento da oferta foi negativo (-2,89%),
enquanto a demanda cresceu pouco mais de 1% - muito próximo de ficar estagnada.
Enquanto as grandes Tam e Gol continuaram sua politica de redução da oferta, a
novata Azul e a Avianca, que quase dobraram de tamanho em 2012, cresceram num
ritmo bem menor em 2013.
Na direção oposta, o mercado internacional pelo lado das
brasileiras apresentou um aumento tanto de oferta quanto de demanda, puxado
principalmente pela Gol. Mas diferente do mercado doméstico, o aumento da
demanda foi menor que o da oferta, gerando uma diminuição da ocupação média das
aeronaves.
Mercado
NACIONAL |
2013
|
2012
|
||
Participação
|
Ocupação
|
Participação
|
Ocupação
|
|
Tam
|
39,88%
|
79%
|
40,8%
|
74%
|
Gol
|
35,39%
|
70%
|
33,9%
|
70%
|
Azul
|
13,16%
|
80%
|
10,0%
|
79%
|
Avianca
|
7,15%
|
82%
|
5,4%
|
79%
|
WebJet
|
-
|
-
|
4,8%
|
73%
|
Trip
|
3,79%
|
75%
|
4,5%
|
68%
|
Passaredo
|
0,48%
|
65%
|
0,5%
|
68%
|
MERCADO (2013): Crescimento: 1,36%
Ocupação média: 76%
|
||||
Azul + Trip
|
16,96%
|
79%
|
14,52%
|
75%
|
TAM: O mercado doméstico brasileiro representa nada menos que 34% da oferta total de assentos da Latam. Durante todo o ano de 2013 a ordem foi de redução da oferta para melhorar a ocupação das aeronaves e aumentar a receita por assento oferecido. A meta da Latam para o mercado doméstico brasileiro era chegar ao fim de 2013 com uma taxa de ocupação média das aeronaves de 80% e uma redução de 7% a 9% da oferta de assentos. A Tam fechou 2013 com uma ocupação de 79,34% e redução de 8,05% na oferta de assentos. O aumento da ocupação no mercado doméstico brasileiro fez com que este ficasse mais alinhado com os outros mercados da Latam, onde obteve 78% nos outros mercados domésticos da América do Sul e 82% no mercado internacional, em 2013.
A redução da oferta de assentos teve um preço: a Tam
perdeu 0,88 ponto percentual no mercado, sendo a companhia que mais perdeu
mercado no ano de 2013. Mesmo assim a companhia manteve a liderança no mercado
doméstico brasileiro, com uma diferença de mais de 4 pontos percentuais em
relação à segunda colocada.
O ano de 2013 também foi marcado pelo fim do code-share
com a Trip, diminuindo em 46 o número de cidades atendidas no Brasil, e o fim
da empresa Pantanal, que foi totalmente absorvida pela Tam em agosto.
GOL: Apesar de
seguir o mesmo caminho de sua principal rival, Tam, reduzindo a oferta para aumentar
a ocupação das aeronaves e a rentabilidade, a Gol apresentou um aumento de
5,20% na oferta de assentos no mercado doméstico em 2013. O aumento foi devido
ao fim da WebJet, onde a Gol absorveu parte dos passageiros da companhia,
apesar de também ter perdido esses passageiros para outras companhias como a Azul.
Ao contrário da Tam, que viu sua demanda cair 0,84% em
2013, a demanda da Gol aumentou em 5,76%, mais do que o aumento da oferta e
consequentemente aumentando a ocupação média das aeronaves. Mesmo assim a Gol fechou
2013 com uma taxa de ocupação inferior a média do mercado e consideravelmente
menor do que a da sua principal rival Tam. No entanto a Gol ganhou 1,47 ponto percentual de participação no mercado, diminuindo a diferença em relação a
Tam. Se consideramos somente a oferta de assentos, a diferença entre a Tam e a
Gol foi de apenas 0,2 pontos percentuais.
Outra estratégia utilizada pela Gol em 2013 foi atrair
mais passageiros que priorizam flexibilidade e estão dispostos a pagar mais por
melhores serviços. Para isso a companhia lançou o serviço Gol + Espaço na ponte
aérea Rio – São Paulo, com assentos com maior espaço entre as fileiras e maior
reclinação.
Para 2014 a companhia pretende manter a oferta no mercado
doméstico estável, com uma variação próxima a 0%.
AZUL: Em 2013
a Azul manteve o ritmo de crescimento do ano anterior, porém se juntarmos com
os dados da Trip, que apresentou uma grande diminuição de oferta, o crescimento
é bem mais modesto. Considerando somente os dados da Azul, a companhia também obteve
aumento da demanda e da taxa de ocupação, garantindo uma fatia maior do
mercado, cerca de 3 pontos percentuais a mais do que o ano passado. A Azul foi
a companhia que mais ganhou mercado em 2013 e também a que mais aumentou a
oferta de assentos.
Durante o ano, a Azul visou consolidar a sua fusão com a
Trip, estruturando a malha e deixando a frota mais jovem e homogenia, depois da
retirada dos modelos ATR-42-300 e ATR-72-200.
AVIANCA: A
Avianca foi novamente a companhia aérea brasileira que mais cresceu, com um
aumento da oferta em 30% e da demanda em 35%. A companhia também garantiu a
maior taxa de ocupação dentre todas as companhias brasileiras: 82,12%. Apesar
disso, a companhia ainda não é lucrativa. Segundo o presidente José Efromovich,
a empresa desde a sua fundação nunca registrou lucro liquido, apesar dos números
estarem melhorando e da empresa ter alcançado o equilíbrio das operações em
2013. Em 2013 a Avianca conseguiu aumentar a sua participação no mercado
doméstico em 1,79 ponto percentual.
Para o próximo ano a companhia pretende continuar com seu
plano de expansão no mercado doméstico e deverá entrar na Star Alliance. A
empresa também pretende finalmente substituir os Fokker 100 por novos Airbus A320 com sharklet, que deverão chegar em 2014, padronizando a frota com somente
aeronaves Airbus.
TRIP: Depois de um longo tempo de crescimento constante, a Trip apresentou uma das maiores contrações do mercado, com redução na oferta em 22% e na demanda em 14%. Como consequência a companhia perdeu 0,68 ponto percentual de participação no mercado doméstico. No entanto, a companhia conseguiu aumentar a ocupação média das aeronaves, se alinhando com a Azul, que possui uma taxa de ocupação bem maior. Mesmo assim a taxa de ocupação média das aeronaves da Trip ficou abaixo do mercado e 4,7 pontos percentuais menor do que da Azul, em 2013.
TRIP: Depois de um longo tempo de crescimento constante, a Trip apresentou uma das maiores contrações do mercado, com redução na oferta em 22% e na demanda em 14%. Como consequência a companhia perdeu 0,68 ponto percentual de participação no mercado doméstico. No entanto, a companhia conseguiu aumentar a ocupação média das aeronaves, se alinhando com a Azul, que possui uma taxa de ocupação bem maior. Mesmo assim a taxa de ocupação média das aeronaves da Trip ficou abaixo do mercado e 4,7 pontos percentuais menor do que da Azul, em 2013.
A grande redução de oferta e demanda da Trip é mais um
passo para o fim da marca, que deverá acontecer em 2014. Em 2013 muitas
aeronaves da Trip ganharam uma pintura hibrida, com a marca Azul.
PASSAREDO:
Depois de um período de encolhimento, devido a troca da frota de ERJ-145 por
ATR-72, a Passaredo conseguiu se recuperar em 2013 depois de aumentar a frota e
o numero de cidades atendidas. Entretanto, o lento aumento da frota e da malha
foi insuficiente para impedir a diminuição de oferta de assentos. E o pior, a Passaredo
também viu a sua demanda cair e cair ainda mais que a oferta, levando a uma
diminuição da ocupação média das aeronaves, que fechou 2013 quase 11 pontos
percentuais menor que a taxa de ocupação média do mercado.
Mercado
INTERNACIONAL |
2013
|
2012
|
||
Participação
|
Ocupação
|
Participação
|
Ocupação
|
|
Tam
|
87,53%
|
80%
|
89,4%
|
81%
|
Gol
|
12,47%
|
64%
|
10,3%
|
64%
|
MERCADO (2013): Crescimento: 5,07%
Ocupação média: 77%
|
TAM: Após dominar quase 90% do mercado, a Tam
viu sua participação encolher em 2013, graças ao grande aumento de oferta da
Gol. Diferentemente do mercado doméstico, a Tam apresentou um amento da oferta
e da demanda no mercado internacional, mas como o aumento da oferta foi maior,
a taxa de ocupação sofreu uma pequena queda.
Para o mercado internacional brasileiro a Latam optou por
focar as operações no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo,
reduzindo significativamente os voos partindo do Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio. A companhia também focou bem mais nos voos para os EUA do que
nos para Europa. Enquanto a Tam diminuiu a oferta de assentos para Europa, a
empresa aumentou a oferta para os EUA, fortalecendo as suas bases em Miami e Nova
York. A Tam também retirou de operação dez Airbus A330-200, que foram substituídos
por dois novos Boeing 777-300ER e seis Boeing 767-300ER vindos da Lan. Segundo
a Latam, os Boeing 767 possuem menor custo por assento-quilômetro oferecido e
também são equipados com uma nova classe executiva, mas não possuem primeira
classe.
Outro passo importante da Tam foi o acordo de code-share
com a American Airlines, que passou a ser a principal parceira na América do
Norte. O acordo permite aos passageiros da Tam até 50 novos destinos nos EUA, a
partir de Miami, Nova York, Orlando, Chicago e Houston. Em 2013 a Tam também
iniciou code-share com a South African Airways, permitindo aos passageiros da
Tam chegar em 5 destinos na África do Sul. Em 2014 a Tam irá trocar a StarAlliance pela OneWorld, o que deverá mudar bastante as conexões internacionais
da companhia. Porém a Tam já declarou que pretende continuar com algumas
parcerias de companhias da Star Alliance.
Segundo a Latam, o voos internacionais foram afetados
pelo aumento da oferta das companhias estrangeiras, a fraca demanda para os
mercados europeus e a valorização do dólar.
GOL: Depois de muito tempo reduzindo a oferta no mercado
internacional, a Gol apresentou um aumento de quase 30% na oferta e quase 27%
na demanda. O crescimento foi principalmente devido as novas operações para
Miami e Orlando e o acordo de code-share com a Delta, que permitiu aos
passageiros da Gol chegarem a cerca de 16 destinos nos EUA a partir de Miami,
Orlando, Nova York e Atlanta.
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