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segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Boeing lança oficialmente o Boeing 777X
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aviacaocomercial.net
A Boeing lançou ontem, na feira de Dubai, oficialmente a nova geração da família Boeing 777. A nova família é composta do Boeing 777-8X para substituir o Boeing 777-200 e do Boeing 777-9X para substituir o Boeing 777-300, ambos maiores do que as atuais versões. Os novos B777X já contam com 259 encomendas da Lufthansa, Ethiad Airways, Qatar Airways e Emirates.
O Boeing 777 hoje domina 55% do mercado na sua categoria e está ameaçado pelo lançamento do Airbus A350. Com a nova geração, a versão B777-8X irá competir diretamente com o A350-1000, enquanto o B777-9X vai criar uma categoria única.
Os novos B777X terão novas asas dobráveis, novas turbinas, janelas maiores, e cabine mais ampla. Eles consumirão 12% menos combustível e terão 10% menos custos operacionais em relação aos concorrentes, segundo a Boeing. A produção deverá começar em 2017 e a primeira entrega em 2020.
http://www.newairplane.com/777x/
O Boeing 777 hoje domina 55% do mercado na sua categoria e está ameaçado pelo lançamento do Airbus A350. Com a nova geração, a versão B777-8X irá competir diretamente com o A350-1000, enquanto o B777-9X vai criar uma categoria única.
Os novos B777X terão novas asas dobráveis, novas turbinas, janelas maiores, e cabine mais ampla. Eles consumirão 12% menos combustível e terão 10% menos custos operacionais em relação aos concorrentes, segundo a Boeing. A produção deverá começar em 2017 e a primeira entrega em 2020.
Boeing 777-8X | Boeing 777-9X | |
Passageiros | 350 em três classes | 400 em três classes |
Alcance | 17220 km | 15185 km |
Envergadura | 71,1 m (em voo) / 64,8 m (asa dobrada) | |
Motores | GE9X | |
Preço | US$349,8 milhões | US$377,2 milhões |
http://www.newairplane.com/777x/
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Mercado Internacional do Brasil
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aviacaocomercial.net
Com a proximidade de eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, além do crescimento acelerado recente do mercado doméstico, o Brasil está recebendo várias novas companhias aéreas estrangeiras e as que já operavam no país estão aumentando as frequências e criando voos para cidades fora do eixo Rio-São Paulo. Mas e as brasileiras, estão aumentando na mesma proporção? A resposta é não. Os motivos são vários, podemos destacar alguns como: 1) O "custo Brasil", ou seja, as companhias brasileiras tem que pagar mais impostos e lidar com problemas de infraestrutura. 2) Escala, ou seja, as companhias brasileiras são pequenas se comparadas aos gigantes europeus e americanos como American Airlines, United, Delta, Lufthansa e Air France e quanto maior a empresa, maior o seu poder de barganha (de negociar, conseguir preços mais baixos). 3) A Tam é a única companhia do lado brasileiro que opera voos de longa distância. Para a América do Norte há quatro companhias do lado americano contra duas do lado brasileiro e para Europa, somente a Tam contra nove.
As companhias brasileiras já chegaram a ter 57% do mercado internacional em 1992, mas hoje (2011) possuem apenas 32%. A distância entre companhias brasileiras e estrangeiras começou a aumentar a partir de 2001, com a crise no setor e o agravamento da crise financeira da Varig. Em 2006/2007 houve uma queda brusca, devido ao fim da Varig e as brasileiras ficaram com menos de 30% do mercado. A partir de 2008 as companhias brasileiras recuperam, mas ainda estão muito longe das estrangeiras.
Voltando no tempo, as companhias brasileiras quase sempre obtiveram a maior parcela do mercado entre 1971 e 1997. A partir daí as companhias brasileiras nunca mais ultrapassaram as estrangeiras.
Confira agora as companhias aéreas que mais transportaram passageiros no mercado internacional nas últimas décadas.
Década de 70: Nessa época o mercado Brasil-EUA era disputado acirradamente pela Varig e Pan Am. No mercado Brasil-Europa, a Varig liderou durante toda a década e o segundo lugar foi disputado por Tap e Air France. E no mercado Brasil-América do Sul a Varig/Cruzeiro também liderou, mas perdeu participação, saindo de 70% para menos de 60%, enquanto a Aerolineas Argentinas ficou em segundo lugar isolada com uma média de 20% do mercado.
As companhias brasileiras já chegaram a ter 57% do mercado internacional em 1992, mas hoje (2011) possuem apenas 32%. A distância entre companhias brasileiras e estrangeiras começou a aumentar a partir de 2001, com a crise no setor e o agravamento da crise financeira da Varig. Em 2006/2007 houve uma queda brusca, devido ao fim da Varig e as brasileiras ficaram com menos de 30% do mercado. A partir de 2008 as companhias brasileiras recuperam, mas ainda estão muito longe das estrangeiras.
Voltando no tempo, as companhias brasileiras quase sempre obtiveram a maior parcela do mercado entre 1971 e 1997. A partir daí as companhias brasileiras nunca mais ultrapassaram as estrangeiras.
Participação no mercado internacional (clique para ampliar) |
Década de 70: Nessa época o mercado Brasil-EUA era disputado acirradamente pela Varig e Pan Am. No mercado Brasil-Europa, a Varig liderou durante toda a década e o segundo lugar foi disputado por Tap e Air France. E no mercado Brasil-América do Sul a Varig/Cruzeiro também liderou, mas perdeu participação, saindo de 70% para menos de 60%, enquanto a Aerolineas Argentinas ficou em segundo lugar isolada com uma média de 20% do mercado.
Década de 80: O mercado Brasil-EUA continuou sendo disputado por Varig e Pan Am, porém a Varig conseguiu manter a liderança durante quase toda a década, se aproveitando a situação financeira complicada da Pan Am. O mercado Brasil-Europa continuou liderado pela Varig e o segundo lugar passou a ser dominado pela Tap, enquanto a Air France perdeu um pouco de participação. E no mercado Brasil-América do Sul, a Varig continuou liderando com folga, mas perdeu cerca de 10 pontos percentuais durante a década. A Aerolineas Argentinas continuou em segundo com uma média de 24% do mercado.
Década de 90: Nos anos 90 houve uma grande transformação no mercado internacional brasileiro com o fim do monopólio da Varig do lado brasileiro e a entrada de novas companhias, principalmente dos EUA. No mercado Brasil-EUA, a Pan Am foi substituída pela American Airlines e houve a entrada da Eastern Airlines, United e Continental Airlines do lado americano e da Vasp e Transbrasil do lado brasileiro. A Varig perdeu muita participação no mercado e perdeu a liderança para a American Airlines no final da década. No mercado Brasil-Europa a Varig manteve a liderança, enquanto Tap permaneceu a maior parte do período no segundo lugar. A Vasp obteve um crescimento bem rápido nesse mercado e ultrapassou a Tap no final da década. No mercado Brasil-América do Sul, as brasileiras aumentaram ainda mais a liderança com a Varig em primeiro lugar e a Vasp em segundo. A Aerolineas Argentinas passou para terceiro lugar e chegou a ter a sua posição ameaçada pelo forte crescimento da Pluna no final da década.
Década de 2000: O mercado Brasil-EUA foi liderado pela American Airlines. A Varig foi substituída pela Tam, que a partir de 2005 iniciou um rápido crescimento e quase empatou com a American Airlines no final da década. No mercado Brasil-Europa a Varig manteve a liderança até 2005, sendo ultrapassada pela Tap, que manteve a liderança desde então. A partir de 2006 a Tam iniciou um rápido crescimento no mercado, se consolidando em segundo lugar. E no mercado Brasil-América do Sul a Varig também liderou até 2005, quando perdeu a posição para a Tam. Em 2007, pela primeira vez, as estrangeiras transportaram mais do que as brasileiras nesse mercado. Em 2007/2008 a Tam e a Gol se estabeleceram como lideres isoladas no mercado, com Tam em primeiro e Gol em segundo. Bem atrás ficaram o grupo Lan em terceiro e a Aerolineas Argentinas em quarto.
Hoje: No mercado Brasil-EUA há uma disputa pela liderança entre a Tam e a American Airlines, embora a Tam nunca tenha conseguido ultrapassar sua principal concorrente. No mercado Brasil-Europa, a Tam está mais próxima da Tap, mas ainda longe de liderar esse mercado. No mercado Brasil-América do Sul a Gol e a Tam disputam a liderança, sendo que as duas juntas possuem quase 70% do mercado.
Analisando o mercado internacional brasileiro como um todo, a Gol e a Tam ainda não conseguiram preencher o "buraco" deixado pela Varig. As duas juntas possuem 32% do mercado, enquanto a Varig sozinha já conseguiu ter mais de 50% na década de 80. Enquanto no mercado Brasil-América do Sul as brasileiras dominam com folga e no Brasil-EUA há uma concorrência mais acirrada, as estrangeiras ganharam espaço no mercado Brasil-Europa. Porém, a partir dos anos 2000, outros mercados como Brasil-África, Brasil-Oriente Médio e Brasil-Ásia, passaram a ter cada vez mais peso e as companhias estrangeiras dominam 100% desses mercados hoje, já que nenhuma companhia brasileira tem voos próprios para esses mercados. Em 2010 todos esses mercados juntos, representavam cerca de 4% do total, mas apresentaram um crescimento de mais de 40% em relação a 2009.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
As Últimas da Gol
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aviacaocomercial.net
A Gol anunciou ontem que irá aumentar o conforto das aeronaves que fazem a Ponte Aérea Rio de Janeiro - São Paulo. Os Boeing 737-800 passarão de 189 para 177 assentos e contarão com o "Gol+Conforto", um concorrente direto do "Espaço Azul" da Azul. No Gol+Conforto, os assentos do meio estão sempre vazios e há mais espaço entre as fileiras: 34 polegadas e 50% a mais de reclinação no assento. Para os clientes Smiles Diamente e Elite Delta Air lines, os assentos Gol+Conforto serão gratuitos, para os demais é necessário pagar uma taxa adicional a partir de R$30. No restante da aeronave, a distância entre os assentos aumentará de 30 para 31 polegadas, garantindo o selo A da Anac.
Outra novidade é que a Gol mudou a forma de acumular milhas no programa Smiles. Para os voos domésticos, o cálculo será feito pelo valor da passagem e não mais pela distância do voo. As tarifas promocionais passarão a não acumular milhas. Na tarifa "Programada" cada R$1,00 acumula 2 milhas e na tarifa "Flexível" cada R$1,00 acumula 3 milhas.
Nos voos internacionais a base para acúmulo de milhas continua sendo a distância entre origem e
destino final. O passageiro recebe, no mínimo, 5 mil milhas em voos para os Estados Unidos,
3 mil milhas para América Central e Caribe e mil milhas para América do Sul. Para voos Code-Share,
não existe mínimo, porém as conexões também serão consideradas para o acúmulo de milhas. A tarifas promocionais continuam a acumular milhas.
Além disso, a Gol também está fortalecendo a parceria com outras empresas. A Delta é a principal parceira da Gol e a partir de agora as aeronaves da Gol ostentarão o logo da Delta na fuselagem. A Gol também começou a vender voos da Delta no seu site como as rotas Brasília - Atlanta, São Paulo - Atlanta, Rio de Janeiro - Atlanta, São Paulo - Nova York, São Paulo - Detroit. Além disso, a Gol também oferece voos em parceria com a Delta para outros destinos nos EUA como Dallas/Forth Worth, Denver, Charlotte, Washington, Houston, Las Vegas, Los Angeles, Chicago, Philadelphia, Portland, Salt Lake City, San Diego, São Francisco, Seattle, Phoenix e Mineapolis. Juntas, a Gol e a Delta oferecem cerca de 380 destinos em 62 países. Já em relação aos programas de fidelidade, os clientes Smiles Diamante e SkyMiles Elite, possuem prioridade no check-in e acesso às salas VIP em qualquer uma das duas companhias.
Além da Delta, a Gol também fechou parceria com a Lufthansa e está negociando um compartilhamento de voos e acumulo/resgate de milhas nos programas Smiles e MilleMiglia com a Alitalia.
Outra novidade é que a Gol mudou a forma de acumular milhas no programa Smiles. Para os voos domésticos, o cálculo será feito pelo valor da passagem e não mais pela distância do voo. As tarifas promocionais passarão a não acumular milhas. Na tarifa "Programada" cada R$1,00 acumula 2 milhas e na tarifa "Flexível" cada R$1,00 acumula 3 milhas.
Nos voos internacionais a base para acúmulo de milhas continua sendo a distância entre origem e
destino final. O passageiro recebe, no mínimo, 5 mil milhas em voos para os Estados Unidos,
3 mil milhas para América Central e Caribe e mil milhas para América do Sul. Para voos Code-Share,
não existe mínimo, porém as conexões também serão consideradas para o acúmulo de milhas. A tarifas promocionais continuam a acumular milhas.
Além disso, a Gol também está fortalecendo a parceria com outras empresas. A Delta é a principal parceira da Gol e a partir de agora as aeronaves da Gol ostentarão o logo da Delta na fuselagem. A Gol também começou a vender voos da Delta no seu site como as rotas Brasília - Atlanta, São Paulo - Atlanta, Rio de Janeiro - Atlanta, São Paulo - Nova York, São Paulo - Detroit. Além disso, a Gol também oferece voos em parceria com a Delta para outros destinos nos EUA como Dallas/Forth Worth, Denver, Charlotte, Washington, Houston, Las Vegas, Los Angeles, Chicago, Philadelphia, Portland, Salt Lake City, San Diego, São Francisco, Seattle, Phoenix e Mineapolis. Juntas, a Gol e a Delta oferecem cerca de 380 destinos em 62 países. Já em relação aos programas de fidelidade, os clientes Smiles Diamante e SkyMiles Elite, possuem prioridade no check-in e acesso às salas VIP em qualquer uma das duas companhias.
Além da Delta, a Gol também fechou parceria com a Lufthansa e está negociando um compartilhamento de voos e acumulo/resgate de milhas nos programas Smiles e MilleMiglia com a Alitalia.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Como Ficarão os Principais Aeroportos Brasileiros
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aviacaocomercial.net
Cinco dos mais movimentados aeroportos brasileiros foram concedidos para a iniciativa privada com objetivo de adequá-los a nova demanda do transporte aéreo brasileiros, que passou por grandes transformações nos últimos anos. O mercado doméstico brasileiro cresceu a taxas de dois dígitos por vários anos e o crescimento da capacidade dos aeroportos não conseguiu acompanhar o aumento da demanda de passageiros. Mesmo com o enorme crescimento, a taxa de viagens nas cidades brasileiras ainda está muito longe de outros lugares como EUA, Europa e Oriente Médio, mostrando que ainda há muito espaço para crescer.
Área Metropolitana | Aeroportos | Passageiros | População | Taxa de viagens |
Nº | milhões | milhões | ida e volta | |
Dubai | 1 | 50,98 | 1,74 | 14,6 |
Frankfurt | 1 | 56,44 | 1,96 | 14,4 |
Amsterdam | 1 | 49,76 | 1,97 | 12,6 |
Atlanta | 1 | 92,39 | 5,35 | 8,6 |
Orlando | 1 | 35,43 | 2,90 | 6,1 |
Miami / Fort Lauderdale | 2 | 61,66 | 5,75 | 5,4 |
Londres | 3 | 121,16 | 12,70 | 4,8 |
Paris | 2 | 88,11 | 10,60 | 4,2 |
Hong Kong | 1 | 53,33 | 7,10 | 3,8 |
Nova York | 3 | 105,52 | 21,50 | 2,5 |
Los Angeles | 5 | 82,44 | 17,00 | 2,4 |
Pequim | 1 | 78,68 | 16,60 | 2,4 |
Istambul | 2 | 51,10 | 13,60 | 1,9 |
Moscou | 3 | 56,56 | 16,20 | 1,7 |
Bangkok | 1 | 47,91 | 14,10 | 1,7 |
Xangai | 2 | 74,56 | 25,60 | 1,5 |
Tóquio | 2 | 90,61 | 34,60 | 1,3 |
São Paulo | 3 | 54,33 | 21,30 | 1,3 |
Seul | 2 | 53,71 | 25,50 | 1,1 |
Belo Horizonte | 2 | 23,47 | 11,91 | 1,0 |
Cidade do México | 2 | 27,85 | 23,40 | 0,6 |
Fontes: ACI, Thomas Brinkhoff, IBGE e Infraero. |
Aeroporto Internacional de Guarulhos
O Aeroporto de Guarulhos é o aeroporto mais movimentado da América Latina e encontra-se totalmente saturado. Atualmente o aeroporto conta com três terminais e capacidade para 30 milhões de passageiros por ano. Até a Copa de 2014 o aeroporto vai ganhar o terminal 3, ampliando a capacidade para 42 milhões de passageiros por ano. Assim os terminais 1, 2 e 4 atenderão voos nacionais e os terminais 2 e 3, os voos internacionais. Além disso, o aeroporto terá mais 22 pontes de embarque, mais 36 posições de aeronaves e mais 10 mil vagas no estacionamento para automóveis. As pistas serão alargadas, para poder receber aeronaves do porte do Airbus A380 e Boeing 747-8.
Até 2022 a capacidade do aeroporto deverá ser de 60 milhões de passageiros por ano e deverá contar com shopping center e hotel.
Projeto Guarulhos: Antes e depois (clique para ampliar) |
Aeroporto Internacional do Galeão
O Aeroporto do Galeão é o segundo aeroporto do Brasil que mais recebe voos internacionais e é o principal aeroporto do Rio de Janeiro. Atualmente o aeroporto não está saturado, mas com o crescimento acelerado da demanda, o aeroporto deve atingir a sua capacidade máxima em pouco tempo. O aeroporto possui duas pistas para pousos e decolagens divergentes. A pista 15-33 tem 3,18 metros de comprimento por 47 metros de largura, localizada no lado sul, é usada principalmente para operações de pouso. Já a pista 10-28 tem 4,00 metros por 45 de largura, localizada no lado norte, é usada principalmente para operações de decolagem. A configuração atual das pistas e os princípios operacionais frequentemente resultam em elevados tempos de ocupação das pistas de pouso e decolagem, devido à impossibilidade de utilização da área militar para manobras.
O projeto inclui a construção de duas novas pistas, além do aumento da largura das atuais para 60 metros, permitindo a operação de aeronaves do porte do Airbus A380 e Boeing 747-8. Também está incluído a ampliação do pátio de aeronaves de 47 para 191 posições até 2043, a ampliação do estacionamento de veículos, atualização dos sistemas de auxílio de navegação, a ampliação do terminal 2 e a construção do terminal 3. A previsão da Infraero é de que o movimento anual de passageiros passe dos atuais 17,4 milhões para 43,2 em 2014.
Projeto Galeão: Antes, alternativa A e B. (clique para ampliar) |
Aeroporto Internacional de Brasília
O aeroporto de Brasília possui uma localização central e é muito utilizado como centro de conexão de voos domésticos. Hoje o aeroporto está totalmente saturado. O projeto para o aeroporto prevê a criação de um novo terminal, ampliando a capacidade de 16 milhões de passageiros por ano para 41. Além disso, o aeroporto contará com a maior sala VIP da América Latina.
Projeto Brasília: Antes e depois (clique para ampliar) |
Aeroporto Internacional de Confins
O aeroporto de Confins experimentou uma explosão de crescimento nos últimos anos, principalmente com o aumento dos voos domésticos, onde a Gol e a Azul usaram o aeroporto como um HUB. O aeroporto também voltou a receber voos internacionais de longa distância, aumentando ainda mais o fluxo de passageiros. O projeto prevê um novo terminal com 14 pontes de embarque e novo pátio de aeronaves para 7 posições, até 2016. A capacidade do aeroporto deverá ser ampliada de 10 milhões de passageiros por ano para 20 milhões. O projeto também prevê a construção da 2º pista para pousos e decolagens, prevista para 2020.
Projeto Confins: Antes e depois (clique para ampliar) |
Aeroporto de Viracopos
O aeroporto está localizado em Campinas e é o aeroporto brasileiro que mais cresceu nos últimos anos, graças, principalmente, à Azul, que fez do aeroporto o seu principal HUB. Para o aeroporto, os planos são um novo terminal para atender 14 milhões de passageiros por ano, 28 pontes de embarque, 7 estações remotas, 4 mil vagas para automóveis, ampliação da pista para manobra de aeronaves e 35 novas posições.
Projeto Viracopos: Antes e depois (clique para ampliar) |
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