segunda-feira, 27 de abril de 2020
Notícias rápidas - COVID-19
Boeing desiste de comprar a Embraer
A crise no setor de aviação comercial causada pelo coronavirus parece ter sido a gota d'água para a Boeing. A empresa já enfrentava a sua pior crise com os acidentes envolvendo o Boeing 737 MAX. A drástica redução da demanda de passageiros também coloca em dúvida se o novo Boeing 777X vai conseguir muitas encomendas, pelo menos no curto/médio prazo.
Alitalia estatizada novamente
Governo italiano resolveu estatizar a Alitalia mais um vez, depois de não conseguir achar compradores para a companhia. A Alitalia está em crise financeira desde 2008 e desde então nunca voltou a ser lucrativa e teve que ser salva pelo governo algumas vezes.
Virgin em situação delicada
A Virgin Atlantic não conseguiu ajuda financeira do governo e nem dos seus acionistas. A companhia também anunciou que desistiu definitivamente de voar para São Paulo. Já a Virgin Australia, segunda maior companhia aérea da Austrália, pediu recuperação judicial.
Air New Zealand
Anunciou o fim definitivo das operações na Argentina. Segundo a empresa, a rota para a Argentina já era desafiadora antes da pandemia e não há expectativa que este mercado se recupere rapidamente.
Norwegian Air anuncia falência de subsidiárias
A empresa anunciou a falência de quatro filiais na Suécia e na Dinamarca. Essas filiais reúnem grande parte do pessoal da empresa e afetará mais de 4.500 funcionários. A Norwegian Air A empresa já estava com dificuldades financeiras antes do coronavirus. A companhia possui subsidiárias na Noruega, Suécia, Dinamarca, Inglaterra e Irlanda.
Atualizado maio/2020:
Avianca ameaçada
A companhia aérea mais antiga das América já vinha com dificuldades financeiras desde o ano passado e viu a sua sobrevivência ficar ainda mais ameaçada com o coronavirus. A empresa entrou em recuperação judicial e anunciou o fim da Avianca Peru.
Aerolineas Argentinas
A companhia área anunciou a fusão com a sua subsidiária Austral.
Latam pede recuperação judicial
A Latam entrou com pedido de recuperação judicial (Chapter 11) nos Estados Unidos, com objetivo de fazer uma reestruturação e nova negociação com credores da companhia. Foram incluídas no pedido as subsidiárias no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos. As subsidiárias no Brasil, Argentina e Paraguai não foram incluídas. Dentre os principais motivos da subsidiária brasileira não entrar no pedido estão a negociação de ajuda com o BNDES e o fato da maioria dos contrato de leasing de aeronaves estarem com a subsidiária do Chile.
*A Latam Brasil entrou no pedido em julho.
Atualizado junho/2020:
Azul e Latam anunciam code-share
As companhias anunciaram um acordo de code-share em voos domésticos para racionalizar a malha. As empresas também fizeram um acordo para que os passageiros possam acumular pontos nos programas de fidelidade. Inicialmente o acordo abrange 50 rotas domésticas entre Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Campinas, Curitiba e São Paulo. A Latam pediu recuperação judicial recentemente e o plano de reorganização inclui a devolução de aeronaves e diminuição da malha aérea.
Passaredo anuncia a volta dos voos
A VoePass anunciou a retomada de suas operações a partir do dia 3 de julho, após três meses sem operações devido ao COVID-19. A VoePass (Passaredo) reiniciará as rotas entre Ribeirão Preto, São Paulo e Rio de Janeiro. Já a Map voltará a voar entre Manaus e Parintins, Itaituba, Belém, Altamira, São Gabriel da Cachoeira, Eirunepé, Carauari, Coari e Lábrea.
Latam Argentina encerra operações
A Latam anunciou encerramento das operações da Latam Argentina, por tempo indeterminado, em função das condições atuais do setor na Argentina e agravadas pela pandemia do COVID-19. A empresa informa que continuará a oferecer voos internacionais na Argentina através das outras subsidiárias do grupo.
Aeromexico pede recuperação judicial
O Grupo Aeromexico anunciou que entrou com pedido de recuperação judicial (Chapter 11) nos Estados Unidos. A empresa garante que continuará operando normalmente.
A crise no setor de aviação comercial causada pelo coronavirus parece ter sido a gota d'água para a Boeing. A empresa já enfrentava a sua pior crise com os acidentes envolvendo o Boeing 737 MAX. A drástica redução da demanda de passageiros também coloca em dúvida se o novo Boeing 777X vai conseguir muitas encomendas, pelo menos no curto/médio prazo.
Alitalia estatizada novamente
Governo italiano resolveu estatizar a Alitalia mais um vez, depois de não conseguir achar compradores para a companhia. A Alitalia está em crise financeira desde 2008 e desde então nunca voltou a ser lucrativa e teve que ser salva pelo governo algumas vezes.
Virgin em situação delicada
A Virgin Atlantic não conseguiu ajuda financeira do governo e nem dos seus acionistas. A companhia também anunciou que desistiu definitivamente de voar para São Paulo. Já a Virgin Australia, segunda maior companhia aérea da Austrália, pediu recuperação judicial.
Air New Zealand
Anunciou o fim definitivo das operações na Argentina. Segundo a empresa, a rota para a Argentina já era desafiadora antes da pandemia e não há expectativa que este mercado se recupere rapidamente.
Norwegian Air anuncia falência de subsidiárias
A empresa anunciou a falência de quatro filiais na Suécia e na Dinamarca. Essas filiais reúnem grande parte do pessoal da empresa e afetará mais de 4.500 funcionários. A Norwegian Air A empresa já estava com dificuldades financeiras antes do coronavirus. A companhia possui subsidiárias na Noruega, Suécia, Dinamarca, Inglaterra e Irlanda.
Atualizado maio/2020:
Avianca ameaçada
A companhia aérea mais antiga das América já vinha com dificuldades financeiras desde o ano passado e viu a sua sobrevivência ficar ainda mais ameaçada com o coronavirus. A empresa entrou em recuperação judicial e anunciou o fim da Avianca Peru.
Aerolineas Argentinas
A companhia área anunciou a fusão com a sua subsidiária Austral.
Latam pede recuperação judicial
A Latam entrou com pedido de recuperação judicial (Chapter 11) nos Estados Unidos, com objetivo de fazer uma reestruturação e nova negociação com credores da companhia. Foram incluídas no pedido as subsidiárias no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos. As subsidiárias no Brasil, Argentina e Paraguai não foram incluídas. Dentre os principais motivos da subsidiária brasileira não entrar no pedido estão a negociação de ajuda com o BNDES e o fato da maioria dos contrato de leasing de aeronaves estarem com a subsidiária do Chile.
*A Latam Brasil entrou no pedido em julho.
Atualizado junho/2020:
Azul e Latam anunciam code-share
As companhias anunciaram um acordo de code-share em voos domésticos para racionalizar a malha. As empresas também fizeram um acordo para que os passageiros possam acumular pontos nos programas de fidelidade. Inicialmente o acordo abrange 50 rotas domésticas entre Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Campinas, Curitiba e São Paulo. A Latam pediu recuperação judicial recentemente e o plano de reorganização inclui a devolução de aeronaves e diminuição da malha aérea.
Passaredo anuncia a volta dos voos
A VoePass anunciou a retomada de suas operações a partir do dia 3 de julho, após três meses sem operações devido ao COVID-19. A VoePass (Passaredo) reiniciará as rotas entre Ribeirão Preto, São Paulo e Rio de Janeiro. Já a Map voltará a voar entre Manaus e Parintins, Itaituba, Belém, Altamira, São Gabriel da Cachoeira, Eirunepé, Carauari, Coari e Lábrea.
Latam Argentina encerra operações
A Latam anunciou encerramento das operações da Latam Argentina, por tempo indeterminado, em função das condições atuais do setor na Argentina e agravadas pela pandemia do COVID-19. A empresa informa que continuará a oferecer voos internacionais na Argentina através das outras subsidiárias do grupo.
Aeromexico pede recuperação judicial
O Grupo Aeromexico anunciou que entrou com pedido de recuperação judicial (Chapter 11) nos Estados Unidos. A empresa garante que continuará operando normalmente.
Atualizado agosto/2020:
Azul
Azul
Após a compra da TwoFlex, a Azul renomeou a companhia para Azul Conecta. A intenção é operar voos regionais de passageiros e carga com aeronaves Cessna C208. Esses voos ajudam a alimentar a malha da Azul e as aeronaves com capacidade para apenas 9 passageiros permitem voos inviáveis com aeronaves maiores. A companhia também foi eleita a melhor companhia aérea do mundo! pelo Tripadvisor Travelers’ Choice Award 2020, foi a primeira vez que uma companhia brasileira alcançou essa posição. A Azul já havia ganhando seis vezes o prêmio de melhor low cost da América do Sul pela Skytrax Awards. Ainda em julho, a Azul foi a primeira empresa no mundo a operar um Embraer E-195 cargueiro, após converter uma aeronave de passageiros. Em agosto, a Azul iniciou o code-share em rotas domésticas com a Latam. Esse tipo de acordo já foi usado algumas vezes na aviação comercial brasileira em períodos de dificuldade, como Varig/Tam em 2003, Varig/Transbrasil em 1997 e Vasp/Transbrasil em 1998.

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